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Governo estuda como garantir redução de 20% da tarifa de energia

Criado em 05/12/12 18h54 e atualizado em 05/12/12 19h14
Por Mariana Branco e Wellton Máximo Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil [2]

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Governo tenta medidas de redução das tarifas de energia (Foto: Paul Keller/Creative Commons)

Brasília - O governo estuda como fará para garantir redução de 20,2% da tarifa de energia, disse hoje (5) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele ressaltou que está assegurada redução média de 17% a partir de fevereiro de 2013. "O resto, o governo ainda irá atrás", disse Mantega.

O ministro ressaltou que o governo já deu sua contribuição para queda nas tarifas. Ele disse que não há espaço fiscal para redução das contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) como forma de garantir o desconto médio de 20%. Segundo ele, o governo estuda outras desonerações mas as contas estão apertadas.

Mantega disse que se surpreendeu com a recusa de algumas concessionárias em aderir à proposta do governo."Ficamos surpresos com a falta de colaboração em uma medida tão importante para a economia brasileira e para todos. A desistência dessas empresas nos coloca um problema para resolver. Estamos estudando para ver como é que vamos fazer", disse.

O ministro destacou o fato de as concessionárias desistentes atenderem aos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. "São empresas nos estados que mais vão se beneficiar, principalmente São Paulo e Minas, pela alta concentração de indústria, comércio e serviços. Temos dado crédito, espaço fiscal, trabalhado para que esses estados ampliem os investimentos", disse.

Mais cedo, a presidenta Dilma Rousseff também comentou a redução das tarifas em um evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ela disse que o governo não abrirá mão das taxas mais baratas [3]. O percentual menor do desconto é atribuído à recusa das companhias Energética de São Paulo (Cesp), Energética de Minas Gerais (Cemig) e Paranaense de Energia (Copel) em aderir à proposta.

Edição: Fábio Massalli

Creative Commons - CC BY 3.0

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