Menino em cadeira de rodas

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Secretário diz que DF tem 116 escolas adaptadas para pessoas com deficiência

Criado em 26/03/13 15h39 e atualizado em 26/03/13 15h53
Por Agência Brasil [2] Edição:Beto Coura

Brasília – As políticas públicas destinadas a ampliar o acesso à educação, a atenção à saúde, a inclusão social e à acessibilidade foram reforçadas hoje (26) no Distrito Federal (DF) com a adesão ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Física. Para o governador Agnelo Queiroz, o Programa Nacional Viver sem Limite é um “passo decisivo para uma política justa, que é a de cuidar das pessoas que precisam”.

Lançado pela presidenta Dilma Rousseff em novembro de 2011, o Viver sem Limite é um conjunto de ações, coordenadas pela Secretaria de Direitos Humanos, em parceria com 15 ministérios e o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O orçamento do programa é R$ 7,6 bilhões de reais até 2014.

Agnelo Queiroz afirmou que o número de portadores de deficiência em Brasília é 50 mil pessoas. “Nós temos a obrigação de assegurar o acesso a politicas públicas a quem mais precisa; é uma área que precisa de ação forte e determinada do governo para dar acesso, inclusive ao trabalho, mostrando que a pessoa que tem deficiência é capaz, e pode trabalhar e ter os mesmos direitos que outra pessoa”.

Segundo a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, 46 milhões de brasileiros se declararam portadoras de algum tipo de deficiência e que “essas pessoas sempre estiverem à margem de direitos”. Para ela “com o plano, nós estamos mudando o Brasil em termos de acessibilidade arquitetônica com calçadas, espaços públicos, espaços de lazer, acesso à escola, ao trabalho e a formação profissional”.

De acordo com o secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, “o plano visa melhorar a vida das pessoas com deficiência, superando a acessibilidade”. O secretário citou a compra de 32 ônibus para transportar crianças à escola, a construção de duas unidades de saúde com centros odontológicos em Ceilândia e Taguatinga, além 116 escolas adaptadas para os alunos.

Edição: Beto Coura

Creative Commons - CC BY 3.0

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