Cristo Redentor, Corcovado, Rio de Janeiro, Brasil

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Peregrinos da JMJ que permanecem no Rio lotam pontos turísticos da cidade

Criado em 29/07/13 18h01 e atualizado em 29/07/13 18h24
Edição:Aécio Amado

 

Rio de Janeiro – Muitos peregrinos que vieram para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) permanecem na capital fluminenses. Apesar de a JMJ ter terminado ontem (28), eles podem ser vistos visitando pontos turísticos da cidade. Na bilheteria da concessionária Paineiras-Corcovado, no Largo do Machado, que explora o serviço de vans para o Cristo Redentor, no Morro do Corcovado, a fila no começo da tarde era grande, chegando a 1 quilômetro.

A peruana Irma Chang, de 42 anos, reclamou das filas que teve que enfrentar durante a jornada. "Para tudo tinha fila: para comer, para o transporte e para ir ao banheiro, que por sinal era péssimo. Estamos há mais de quatro horas nesta fila, mas infelizmente esta terei que tolerar. Não vou visitar o Rio e deixar de conhecer o Cristo Redentor", disse. A peruana, que está hospedada em uma casa de família no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, retorna na quarta-feira (31).

A peregrina de Goiás Priscilla Nascimento, de 19 anos, hospedada no alojamento Souza Amorim na Vila da Penha, zona norte do Rio, também estava na fila para conhecer o Cristo Redentor, e criticou os preços no Rio, inclusive nos pontos turísticos. "Estou achando o Rio muito caro, este pequeno período que fiquei aqui já me levou à falência", disse. "Pagar R$ 45,00 no ingresso para esperar mais de cinco horas na fila em pé não é muito justo. Pagar R$ 5,00 em uma água em Copacabana também não", declarou a estudante, que deixará a cidade, também, na quarta-feira (31).

De acordo com o gestor da concessionária, Luiz Fernando Barreto, disse que a lentidão para atender aos turistas decorre do limite de pessoas. Segundo ele, a área do monumento só comporta mil pessoas por vez. "Não adianta aumentar a frota, fazer esquema especial, porque a estátua [Cristo Redentor] não suporta muitos turistas. O que está sendo feito para suportar o grande fluxo são as visitas noturnas", explicou.

Edição: Aécio Amado

Creative Commons - CC BY 3.0

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