A TV Brasil apresenta, ainda nesta sexta (20), o drama equatoriano "Prometeo Deportado", na sessão Soy Loco Por Ti Cinema, à meia-noite. A programação da semana segue no sábado (21), com o filme "Perigo Negro", de Rogério Sganzerla, no Média Nacional, às 19h. Mais tarde, às 22h30, o canal exibe a segunda parte de "Rio Congo - Além da Escuridão", na sessão Mama África. O longa brasileiro "Amor?" vai ao ar em seguida, às 23h30, no Cine Nacional enquanto o documentário francês "Árvores" é o destaque da sessão DOC Especial à 0h15.
Domingo (22) vai ao ar a comédia nacional "Um Caipira em Bariloche", no Festival Mazzaropi, às 18h, e o documentário colombiano "La desazon suprema", à meia-noite, na sessão Soy Loco Por Ti Cinema. Quinta (26) também é dia de documentário: "As Duas Margens do Rio", na sessão Mama África, à 0h30. O filme "Copacabana Mon Amor", do diretor Rogério Sganzerla, é a produção do Cine Nacional de sexta (27), à meia-noite.
Para o sábado (28), a TV Brasil exibe a terceira parte do documentário "Rio Congo - Além da Escuridão", na sessão Mama África, às 22h30, seguido de "Dias de Nietzsche em Turim", longa do cineasta Júlio Bressane, no Cine Nacional. Por fim, no próximo domingo (01), a comédia "Uma Pistola para Djeca" vai ao ar no Festival Mazzaropi, às 18h.
Consulte Abaixo a relação dos filmes:
Sexta-feira, 20 de fevereiro (madrugada de sexta-feira para sábado)
Soy Loco Por Ti Cinema – Prometeo Deportado
0h00, na TV Brasil
Título original: Prometeo deportado. País de origem: Equador. Ano de estreia: 2010. Gênero: drama. Direção: Fernando Mieles, com Carlos Gallegos, Ximena Mieles, Raymundo Zambrano, Peky Andino, Juana Guarderas, Lucho Mueckay, Penélope Lauret, Andrés Crespo.
Na década de 1940, um homem chega a um pequeno e atrasado povoado dos Andes para instalar uma rádio local, a primeira na história da cidadezinha. A rádio traz novos ares da civilização, mas também acaba com uma época de paz e de silêncio ameno. Os quatro alto-falantes estrategicamente localizados, começam a divulgar o que o povoado em alguma ocasião ocultou, convertendo o aprazível lugar em um inferno.
O filme foi premiado no Festival de Cartagena das Indias, Colômbia, na categoria Melhor Ator Protagonista (Darío Grandinetti); no Festival Internacional de Cine de Troya, Portugal, com a 1ª Mención Premio FIPRESCI; e no Festival de Cine Latinoamericano de Trieste, Italia, na categoria Melhor trilha sonora original.
Reprise. 112 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 0h00
Sábado, 21 de fevereiro
Média Nacional – Perigo Negro
19h00, na TV Brasil
Ano: 1992. Gênero: aventura. Direção: Rogério Sganzerla, com Abrahão Farc, Helena Ignez, Antonio Abujamra, Tita, Paloma Rocha, Betina Vianny, Conceição Senna, Guaracy Rodrigues, Bayard Tonelli, Sandro Solviat Ninho de Morais, Paulo Moura.
Adaptado livremente de um roteiro cinematográfico escrito por Oswald de Andrade para o ciclo inacabado Marco Zero, o média Perigo Negro faz parte do longa Oswaldianas. A trama de Perigo Negro trata do craque homônimo que, em franca ascensão, tem a sua carreira sabotada por um cartola inescrupuloso.
Inédito. 28 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 19h00
Sábado, 21 de fevereiro
Mama África – Rio Congo – Além da escuridão – Parte 2
22h30, na TV Brasil

Ano: 2005. Título original: Congo River. País de origem: Bélgica e França. Gênero: documentário. Direção: Thierry Michel.
Organizado em três partes, o documentário "Rio Congo" segue os passos de grandes exploradores e leva o público para a foz de uma das maiores bacias hidrográficas do mundo. Ao longo de seus 4.371 km de extensão, o rio Congo revela os locais que testemunharam a tumultuada história do país. O imaginário faz lembrar os colonizadores Henry Morton Stanley e Leopoldo II da Bélgica bem como os líderes africanos Patrice Lumumba e Mobutu Sese Seko.
Esta viagem ao coração da África, além de recordar as terríveis tragédias das guerras, é um hino à vida e mostra como a vegetação incontrolável toma as margens do rio. Nas imagens dos vários estágios da jornada, alegrias e sofrimentos de um povo partido: barqueiros, pescadores, comerciantes, viajantes, soldados, rebeldes, crianças-soldados e milicianos
O filme mostra um povo em busca de luz e dignidade. A viagem é também uma jornada pessoal do diretor Thierry Michel que já dedicou três outras produções ao antigo Zaire. Com o "Rio Congo", o cineasta continua sua busca pela luz e pelas trevas, impulsionado pelo desejo de investigar o mistério e as profundezas do país a partir da história do rio.
Mais de 4 mil quilometros através da vasta floresta equatorial... Além do desempenho técnico e humano – sete meses de filmagens em condições extremas – o documentário constitui um mergulho no coração de uma nação traumatizada e no curso do majestoso rio Congo.
Dirigido pelo cineasta belga Thierry Michel, o premiado documentário apresenta imagens deslumbrantes do Congo, o rio que tem duas nações com nome igual ao seu. A viagem para a fonte do Congo não é deliberadamente apenas uma jornada para o "coração das trevas", mas um documentário com várias camadas sobre a vida e morte no país africano.
Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h30
Sábado, 21 de fevereiro
Cine Nacional – Amor?
23h30, na TV Brasil

Ano: 2010. Gênero: drama. Direção: João Jardim, com Lília Cabral, Eduardo Moskovis, Leticia Collin, Cláudio Jaborandy, Silvia Lourenço, Fabíula Nascimento, Mariana Lima, Ângelo Antônio, Júlia Lemmertz.
“Amor?” é uma mistura poética de documentário com ficção, tendo como tema relações amorosas que envolvem alguma forma de violência, sendo ela moral ou física. Atrizes e atores interpretam depoimentos verídicos, com situações que envolvem ciúmes, culpa, paixão e poder.
De cerca de 60 relatos recolhidos em organizações e delegacias de diversas partes do país, oito foram selecionados pelo diretor João Jardim para serem interpretados pelos atores. O filme recebeu o prêmio de melhor filme pelo júri popular do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2010).
Reprise. 100 min.
Classificação indicativa: 12 anos
Horário: 23h30
Sábado, 21 de fevereiro
DOC Especial – Árvores
0h15, na TV Brasil

Ano: 2001. Título original: Arbres. País de origem: França. Gênero: documentário. Direção: Sophie Bruneau e Marc-Antoine Roudil.
O documentário investiga as árvores do mundo e as histórias que elas ajudam a contar. Dos baobás de Madagascar e sequoias gigantes da Califórnia, à árvore que anda até o mar e uma acácia que se comunica com as pessoas. Fábulas ou realidade, o documentário dá vida ao fantástico e ao real em torno das árvores.
Inédito. 50 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 0h15
Sábado, 21 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)
DOC TV (Violência) – Duplo Território
02h45, na TV Brasil
Ano: 2009. Gênero: documentário. Direção: Rogério Corrêa. Coprodução: Rogério Corrêa Leão Filmes, Fundação Padre Anchieta (TV Cultura)
“Duplo Território”, dirigido por Rogério Corrêa, é um dos documentários vencedores do estado de São Paulo no DOCTV IV. O que leva um investigador, que vive mergulhado na violência de São Paulo, a criar, em pinturas, os fragmentos do seu cotidiano?
A obra mostra a vida de Manoel Paes Neto, que recria nas telas os olhares que traduzem súplica, arrependimento e desejo de liberdade. Seu interesse é pelas pessoas em situação de rua, os pequenos contraventores e os que vivem à margem.
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 02h45
Domingo, 22 de fevereiro
Festival Mazzaropi – Um caipira em Bariloche
18h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 1973. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Beatriz Bonnet, Ivan Mesquista, Carlos Valone.
Polidoro, um fazendeiro ingênuo cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.
Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.
A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.
Reprise. 100 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 18h00
Domingo, 22 de fevereiro (madrugada de domingo para segunda-feira)
Soy Loco Por Ti Cinema – La desazon suprema
0h00, na TV Brasil

Título original: La desazon suprema. País de origem: Colômbia. Ano de estreia: 2003. Gênero: documentário. Direção: Luis Ospina, com Fernando Vallejo, Carlos Monsiváis, Elena Poniatowska, Barbet Schroeder, William Ospina, Antonio Caballero.
O documentário “La Desazon Suprema” aborda a trajetória do polêmico escritor colombiano Fernando Vallejo. Ao decidir falar em seu próprio nome e assumir seus amores e ódios sem pretensão ou subterfúgio, Vallejo rompe com a tradição literária do narrador onisciente que tudo sabe e tudo vê. Sua visão implacável da raça humana e de seu país faz dele um escritor maldito.
Como um retrato implacável do autor, o documentário abrange não só a vasta obra literária de Vallejo, mas também seus muitos interesses: filmes, música, poesia, gramática, ciência e política.
Dirigido pelo respeitado cineasta colombiano Luis Ospina, o longa conquistou os prêmios de melhor documentário do Festival de Toulouse, do RFI (França), do Festival de Cádiz, na Espanha.
Reprise. 90 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 0h00
Quinta-feira, 26 de fevereiro (madrugada de quinta para sexta-feira)
Mama África – As Duas Margens do Rio
0h30, na TV Brasil
Ano: 2010. Título original: D’une rive à l’autre. País de origem: França e Senegal. Gênero: documentário. Direção: Delphe Kifouani.
Brazzaville e Kinshasa são as capitais dos dois Congos e são consideradas as cidades-sede mais próximas do mundo. Esses países da África central são separados apenas por um rio que tem uma grande importância política e econômica.
Um acordo bilateral foi assinado entre os dois Congos para extinguir taxas e impostos aduaneiros, beneficiando não só o comércio, mas também pessoas com deficiência para se deslocar de uma cidade para outra com maior facilidade.
Uma onda de pessoas com deficiências se deslocam, o diretor as acompanha nas suas rotinas diárias marcadas por uma série de passeios de barco entre as duas capitais, para explicar as relações humanas e questões de negócios que surgem e se desenvolvem durante essas viagens. Através desses contatos são reveladas duas culturas, duas sociedades com diferentes facetas e desenhos próprios.
Reprise. 56 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 0h30
Sexta-feira, 27 de fevereiro (madrugada de sexta-feira para sábado)
Cine Nacional – Copacabana Mon Amour
0h00, na TV Brasil

Ano: 1970. Gênero: drama. Direção: Rogério Sganzerla, com Helena Ignez, Paulo Villaça, Otoniel Serra, Lilian Lemmertz, Joãozinho da Goméia, Laura Gallano e Guará Rodrigues.
Copacabana, mon amour é um dos filmes de Rogerio Sganzerla para a Belair, sua produtora em conjunto com Júlio Bressane e Helena Ignez que, em 1970, no período mais repressivo da ditadura militar, realizou seis longa-metragens em seis meses. Copacabana, mon amour não foi lançado comercialmente devido à censura. O filme é rodado em CinemaScope, em boa parte nas favelas do Rio de Janeiro, e é um dos experimentos mais radicais do cinema brasileiro.
O longa apresenta parte da mística do submundo do bairro de Copacabana ao modo de uma chanchada tropical. Helena Ignez é a protagonista Sônia Silk, a “Fera Oxigenada”, sempre à sombra do poder do patrão do seu irmão, este, interpretado por Otoniel Serra. A trilha sonora original é de Gilberto Gil. O elenco também conta com Paulo Villaça, Lilian Lemmertz, Joãozinho da Goméia e Guará Rodrigues.
Sônia sonha ser cantora da Rádio Nacional e, para conseguir sobreviver, se entrega a turistas em Copacabana. Seu irmão Vidimar, empregado doméstico do Dr. Grilo, apaixona-se pelo patrão. A mãe de Sônia e Vidimar acha que ambos estão possuídos pelo demônio. Sônia, que vê espíritos baixarem em seres e objetos os mais estranhos, resolve procurar o pai de Santo Joãozinho da Goméia. A trilha sonora é do cantor Gilberto Gil. No período em que morou em Londres, por conta do exílio político a partir de 1969, o diretor de cinema catarinense Rogério Sganzerla o convidou para compor a trilha sonora do filme “Copacabana Mon Amour”, que estava sendo filmado aqui no Brasil.
Reprise. 96 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 0h00
Sábado, 28 de fevereiro
Mama África – Rio Congo – Além da escuridão – Parte 3
22h30, na TV Brasil
Ano: 2005. Título original: Congo River. País de origem: Bélgica e França. Gênero: documentário. Direção: Thierry Michel.
Organizado em três partes, o documentário "Rio Congo" segue os passos de grandes exploradores e leva o público para a foz de uma das maiores bacias hidrográficas do mundo. Ao longo de seus 4.371 km de extensão, o rio Congo revela os locais que testemunharam a tumultuada história do país. O imaginário faz lembrar os colonizadores Henry Morton Stanley e Leopoldo II da Bélgica bem como os líderes africanos Patrice Lumumba e Mobutu Sese Seko.
Esta viagem ao coração da África, além de recordar as terríveis tragédias das guerras, é um hino à vida e mostra como a vegetação incontrolável toma as margens do rio. Nas imagens dos vários estágios da jornada, alegrias e sofrimentos de um povo partido: barqueiros, pescadores, comerciantes, viajantes, soldados, rebeldes, crianças-soldados e milicianos
O filme mostra um povo em busca de luz e dignidade. A viagem é também uma jornada pessoal do diretor Thierry Michel que já dedicou três outras produções ao antigo Zaire. Com o "Rio Congo", o cineasta continua sua busca pela luz e pelas trevas, impulsionado pelo desejo de investigar o mistério e as profundezas do país a partir da história do rio.
Mais de 4 mil quilometros através da vasta floresta equatorial... Além do desempenho técnico e humano – sete meses de filmagens em condições extremas – o documentário constitui um mergulho no coração de uma nação traumatizada e no curso do majestoso rio Congo.
Dirigido pelo cineasta belga Thierry Michel, o premiado documentário apresenta imagens deslumbrantes do Congo, o rio que tem duas nações com nome igual ao seu. A viagem para a fonte do Congo não é deliberadamente apenas uma jornada para o "coração das trevas", mas um documentário com várias camadas sobre a vida e morte no país africano.
Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h30
Sábado, 28 de fevereiro
Cine Nacional – Dias de Nietzsche em Turim
23h30, na TV Brasil

Ano: 2001. Gênero: drama. Direção: Júlio Bressane, com Fernando Eiras, Paulo José, Tina Novelli, Mariana Ximenes, Leandra Leal, Paschoal Villaboin, Isabel Themudo.
Considerado uma fábula cinematográfica, “Dias de Nietzsche em Turim”, do diretor Júlio Bressane, reflete o momento intelectual do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), em sua estada na cidade italiana de Turim.
O filme recria os meses vividos naquela cidade italiana entre abril de 1888 e janeiro de 1889, período de grande fertilidade para o pensador. Foi lá que Nietzsche escreveu alguns de seus textos mais conhecidos, como "Ecce Homo", "Crepúsculo dos Ídolos" e "Os Ditirambos" e entregou-se totalmente às suas próprias ideias, envolvendo-se com a arte, a ciência e sua própria vida.
Filmado entre 1995 e 200, o longa nacional participou de diversos festivais no país e no exterior. O drama conquistou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Brasília 2001. Já no Festival de Veneza o filme recebeu o prêmio Bastone Bianco, concedido pela crítica italiana. Bressane foi o primeiro brasileiro a receber essa premiação, criada pelo cineasta Roberto Rosselini.
Reprise. 85 min.
Classificação indicativa: 14 anos
Horário: 23h30
Sábado, 28 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)
DOC TV (Novos Olhares) – As vilas volantes - o verbo contra o vento
02h30, na TV Brasil
Ano: 2005. Gênero: documentário. Direção: Alexandre Veras.
Através do verbo, habitantes de vilas de pescadores obrigados a se deslocarem devido à ação das dunas e marés, reconstroem lugares, hábitos e práticas. O documentário "As Vilas Volantes - O Verbo Contra o Vento" apresenta o imaginário dessas comunidades no corpo do filme através de poéticas audiovisuais.
Assim, dois anciãos descrevem a vila em que viveram sua juventude, sobre a duna que a cobriu; um experiente pescador relata um naufrágio fazendo uma analogia entre um barranco e uma onda que virou sua embarcação; um pescador, de seu barco, confronta a terra vista composta de vegetação, dunas e mar, com a paisagem da memória, atestando a ação dos ventos; e um antigo construtor de barcos revela-se um sábio ao promover a construção de uma embarcação "no vazio"
Reprise. 55 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 02h30
Domingo, 01 de março
Festival Mazzaropi – Uma Pistola para Djeca
18h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Ary Fernandes, com Amácio Mazzaropi, Nello Pinheiro, Elizabeth Hartman, Patricia Mayo, Rogério Camara.
Mazzaropi interpreta Gumercindo, um homem pobre e honesto que tem sua filha seduzida pelo filho do fazendeiro. A garota fica grávida, mas a criança é motivo de chacotas por não ter pai.
O patrão acaba expulsando o trabalhador de suas terras e Gumercindo se une à fazendeiros vizinhos para o ajuste de contas. Agora a justiça deverá ser feita, só será preciso que algum louco dê “Um Pistola para Djeca”.
Reprise. 90 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 18h00