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O ministro ainda não apresentou as condenações individualizadas, etapa que cumprirá apenas no final do voto.

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Mensalão: STF retoma julgamento e nega pedido da defesa de ex-deputado

Criado em 21/11/12 14h56 e atualizado em 21/11/12 15h18
Por Débora Zampier Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Brasília – O julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, foi retomado hoje (21) no Supremo Tribunal Federal (STF) com a estreia do ministro Joaquim Barbosa na presidência. Ele permanecerá no posto como interino até amanhã (22), quando toma posse oficialmente.

A sessão começou com uma questão de ordem suscitada pela defesa. O advogado Marcelo Leal, que representa o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP), pediu que a fixação das penas fosse suspensa para os réus que tiveram condenação com placar de 6 votos a 5 ou 6 votos a 4, caso de seu cliente.  

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De acordo com o advogado, o regimento do STF pede quórum mínimo de seis votos para a deliberação. Com a aposentadoria do ministro Carlos Ayres Britto, que pediu a condenação de Corrêa e não deixou a pena por escrito, o advogado argumentou que a votação se daria apenas com cinco ministros, violando a norma interna.

O plenário do STF rejeitou a questão de ordem, argumentando que o quórum mínimo de seis ministros é necessário para a realização das sessões, e não para votação sobre a fixação das penas.

Em seguida, os ministros começaram a analisar as penas de Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado, sócios da corretora Bônus Banval, mas as votações não foram concluídas porque o ministro Luiz Fux ainda não havia chegado ao plenário.

Edição: Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

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