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Setor de telecomunicações investiu cerca de R$ 115 bilhões em redes fixa e móveis entre 2005 e 2011, mas precisa repensar políticas de vendas

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Governo cobra qualidade das operadoras de telefonia

Criado em 10/12/12 17h29 e atualizado em 21/12/12 19h20
Por Marcos Urupá Fonte:Agência Brasil

Imagem - Anatel libera venda de chips de celulares da TIM, Claro e Oi
Em junho, a Anatel suspendeu vendas de novas linhas de três operadoras (Ministério TIC Colômbia/ Creative Commons

O ano de 2012 foi conturbado para as empresas de telecomunicações. Em junho,a Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações - suspendeu as vendas de linhas de telefone celular e de pacotes de internet das empresas Tim, Oi e Claro. Para as operaoras, a decisão foi arbitrária. A empresa TIM recorreu da decisão com liminar à justiça, mas teve o pedido negado. A empresa argumentou que a medida da Anatel era desproporcional e afetaria a competição no setor de telecomunicações no país.

Segundo o levantamento do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec),  do Ministério da Justiça, que consolida dados de 24 Procons estaduais e mais 146 Procons municipais, as operadoras de telefonia celular foram as campeãs brasileiras de reclamações no primeiro semestre deste ano.

Entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012, foram registradas pelo sistema 861.218 demandas. Dessas, 78.604 (9,13%) foram relativas às operadoras. O número supera o volume de reclamações contra operadoras de cartão de crédito, bancos e telefonia fixa, entre outros setores também citados em reclamações do consumidor.

Para voltar com as vendas, as operadoras tiveram que apresentar à Anatel um planejamento detalhado sobre investimentos, aquisição de equipamentos, instalação de infraesturura e melhoria no atendimento ao usuário (call center). No final de junho, as empresas começaram a entregar seus planos de reestruturação para a Anatel e tiveram suas vendas liberadas.

Em agosto, no programa 3 a 1, da TV Brasil, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, falou sobre a má qualidade do serviço de telefonia móvel  e reconheceu que a infraestrutura de comunicação no país não acompanha o mesmo ritmo de crescimento da demanda dos consumidores. Veja a entrevista na íntegra

Creative Commons - CC BY 3.0

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