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Família de Amarildo

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GPS de carro que transportou Amarildo estava desligado, diz Polícia Civil

Criado em 02/08/13 10h41 e atualizado em 02/08/13 12h56
Por Da Agência Brasil Edição:Denise Griesinger

Família de Amarildo
Família de Amarildo. O pedreiro, morador da Rocinha, está desaparecido desde que foi levado à sede da UPP (Foto: Agência Pública/Creative Commons)

Rio de Janeiro – O carro da Polícia Militar que levou o ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 47 anos, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, zona sul da cidade, em 14 de julho, não estava sendo monitorado porque o GPS (Sistema de Posicionamento Global) estava desligado. A informação foi divulgada pela Polícia Civil. Amarildo está desaparecido desde que foi levado à sede da UPP.

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Sangue encontrado em carro da UPP da Rocinha não era de Amarildo

A investigação do caso está sendo feita pela Divisão de Homicídios (DH), que é a unidade responsável pela investigação dos assassinatos ocorridos no estado. Ontem (1º), o Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o sangue encontrado na viatura da UPP da Rocinha, não era de Amarildo.

As investigações da Polícia Civil já apontaram que as câmeras que monitoram a movimentação na entrada e na saída da sede da UPP da Rocinha quebraram no dia em que o ajudante de pedreiro foi levado até lá.

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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