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Rio de Janeiro – A Divisão de Homicídios da Polícia Civil destacou hoje (7) cerca de 50 agentes para as buscas na Rocinha pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho

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Polícia faz buscas na Rocinha por corpo de Amarildo

Criado em 07/08/13 16h09 e atualizado em 07/08/13 21h57
Por Da Agência Brasil Edição:Nádia Franco

Rio de Janeiro – A Divisão de Homicídios da Polícia Civil destacou hoje (7) cerca de 50 agentes para as buscas na Rocinha pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho
Rio de Janeiro – A Divisão de Homicídios da Polícia Civil destacou hoje (7) cerca de 50 agentes para as buscas na Rocinha pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho (Tânia Rego/Abr)

Rio de Janeiro – A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil destacou hoje (7) cerca de 50 agentes para as buscas pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, responsável pelo caso, a polícia foi informada de que um corpo tinha sido encontrado na comunidade e os agentes foram até lá. Eles tiveram a ajuda de bombeiros, com cães farejadores. O corpo não foi encontrado, e as buscas prosseguem.

"O local vasculhado, conhecido como Dioneia, é uma área extensa de mata, que fica distante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Nós ainda estamos trabalhando com duas hipóteses: se o crime foi praticado por policiais militares ou traficantes", disse Barbosa.

Ontem (6), com base em depoimentos que havia colhido, a polícia fez investigações na Rocinha, com o objetivo de refazer os últimos passos de Amarildo. Hoje serão ouvidas mais quatro pessoas, entre elas policiais militares, que poderão ajudar a localizar o pedreiro.

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O delegado também não descartou fazer uma reconstituição do caso. Na segunda-feira (5), ele ouviu 14 policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. Abordado por policiais na comunidade, Amarildo foi levado para a base da UPP e não foi mais visto.

Na manhã de sábado (3), agentes e o delegado da Divisão de Homicídios ouviram depoimentos e fizeram uma perícia na sede da UPP na comunidade. Peritos usaram luminol, sustância química que permite encontrar vestígios de sangue, mesmo que o local tenha sido limpo. O resultado do exame ainda não foi divulgado.

Os investigadores querem descobrir por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Os policiais tentam encontrar imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.

Edição: Nádia Franco

Creative Commons - CC BY 3.0

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