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Há 20 meses, o país sob um clima de guerra devido aos embates entre a oposição e as forças aliadas do governo do presidente Bashar Al Assad.

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Proposta de diálogo de Assad gera reações opostas

Criado em 07/01/13 16h15 e atualizado em 07/01/13 16h22
Por Agência Télam

Cerca de 400 mortos em fim de semana violento na Síria
Bashar Al Assad, presidente da Síria, apresentou proposta de diálogo para pôr fim ao conflito (SANA - Agência Árabe Síria de Notícias)

O chanceler iraniano, Ali Akbar Slehi, disse em um comunicado que a “República Islâmica respalda a iniciativa do presidente Assad para um solução global à crise”, iniciada em março de 2011. O plano “rechaça a violência, o terrorismo e as ingerências estrangeiras e propõe um processo político global”, afirma em texto publicado no site oficial de seu ministério.

Em nome da solidariedade da luta contra Israel, o Irã, apoiou o governo de Assad, cujo partido está no poder desde 1963. O ministro chamou a todos os atores sírios do conflito e a comunidade internacional a “aproveitar a oportunidade” oferecida por este plano para “restabelecer a segurança e a estabilidade na Síria e evitar a extensão da crise à região”.

No primeiro discurso realizado em meses, o presidente sírio Bahar al Assad convocou um “diálogo nacional” para por fim ao conflito que sacode o país há 21 meses. O mandatário afirmou expressamente que etará excluída do diálogo a “marionete” criada pelo Ocidente, em referência a uma coalizão de forças opositoras reconhecidas por vários países ocidentais.

A proposta de Assad foi imediatamente rechaçada pela oposição e ignorada completamente pelos Estados Unidos.

O chanceler turco, Ahmet Davutoglu, disse que a oferta do presidente sírio para celebrar uma “conferência de reconciliação” era uma “promessa vazia”. “Não é possível avançar sem reconhecer a oposição que o resto do mundo reconheceu”.

A Turquia solicitou à comunidade internacional que se reúna com a Coalizão Nacional de Forças de Oposição e  Revolução Síria (CNFORS) para traçar um plano de transição em vez de tentar convencer Al Assad de abandonar o poder.

Creative Commons - CC BY 3.0

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