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União Europeia amplia fundos para setor digital

Criado em 25/10/13 10h34 e atualizado em 25/10/13 10h51
Por Carolina Sarres* Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Internauta usa computador
UE quer serviços homogêneos a todos os países do bloco (Wies van Erp/Creative Commons)

Brasília – A União Europeia vai aumentar os fundos aplicados no setor digital para garantir a competitividade do bloco. A decisão foi tomada hoje (25) pelos líderes europeus reunidos em Bruxelas, na Bélgica. Ainda não há medidas concretas sobre o investimento, mas o objetivo é ter mercado único digital até 2015, com serviços prestados a todos os países do bloco de forma homogênea.

De acordo com o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, a Europa ainda tem muito a fazer para ligar todo o continente em nível digital e diminuir as barreiras atualmente existentes, como, por exemplo, em compras pela internet e uso de celular fora da área de registro (roaming).

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O investimento e a concretização do mercado único são prioridades da presidência rotativa da Lituânia no Conselho da União Europeia. Entre os dias 6 e 8 de novembro, o país vai sediar a Conferência ICT 2013: Crie, Conecte, Cresça – sobre informação, comunicação e tecnologia. No encontro, serão discutidas políticas para o setor.

"No momento, a União Europeia está buscando meios para fomentar o crescimento econômico. O mercado digital tem enorme potencial que ainda não está sendo aproveitado. A remoção de barreiras nesse mercado vai criar oportunidades tanto para os negócios quando para os consumidores. Um mercado digital em pleno funcionamento pode contribuir consideravelmente para o crescimento do produto interno do bloco", disse a presidenta da Lituânia, Dalia Grybauskaitė, que representa o país na presidência do Conselho da UE.

A expectativa é a de que a implementação de iniciativas no âmbito do mercado digital traga mais oportunidades, como aumento de transações via internet; de investimentos na área, estimulados pelas regras coordenadas; e do acesso a computadores. Com essas medidas, espera-se que haja mais competitividade entre empresas e, consequentemente, melhoria da prestação de serviços e a queda dos preços.

Outro ponto que deverá ser incentivado é a capacitação de mão-de-obra especializada em tecnologia da informação (TI), com estímulo à inovação. Estima-se que haja 300 mil postos de trabalho vagos no setor de TI no bloco, formado por 28 países europeus.

 * Com informações da Agência Lusa   //    Edição: Denise Griesinger
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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