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Chanceler alemã Angela Merkel

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França e Alemanha buscam entendimento com EUA até o fim do ano

Criado em 25/10/13 09h10 e atualizado em 25/10/13 09h36
Por Agência Brasil* Edição:Denise Griesinger

Chanceler alemã Angela Merkel
A chanceler alemã Angela Merkel teria sido alvo de escutas telefônicas (European Council/ Creative Commons)

Brasília – A França e a Alemanha vão buscar um entendimento com os Estados Unidos sobre os serviços de espionagem até o final do ano. No final do primeiro dia do encontro entre líderes europeus ontem (24), em Bruxelas, na Bélgica, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, disse que, apesar de a iniciativa ser encabeçada por franceses e alemães, o contato bilateral entre a Europa e os Estados Unidos está aberto aos demais países do continente.

"Estamos cientes da intenção da França e da Alemanha em manter conversas bilaterais com os Estados Unidos sobre as relações entre os serviços de inteligência e de chegarem a conclusões até ao fim do ano", informou van Rompuy.

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De acordo com o presidente do Conselho Europeu, a cooperação entre os serviços de inteligência é vital no combate ao terrorismo, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos e uma falha de confiança pode prejudicar essa "necessária cooperação”. Van Rompuy disse que o processo de reforço da proteção de dados dos cidadãos europeus tem de ser rápido e construtivo.

Antes da Cimeira do Conselho da União Europeia, que termina hoje (25), a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, se reuniram para discutir os casos de espionagem do Serviço Secreto dos Estados Unidos.

Ao longo da semana, ambos os chefes de governo conversaram por telefone com o presidente norte-americano, Barack Obama. Depois que a imprensa internacional divulgou denúncias de que mais de 70 milhões de telefonemas de franceses foram interceptados pelos Estados Unidos, Hollande cobrou explicações, assim com Angela Merkel, depois que o governo alemão anunciou suspeitar que o celular da própria chanceler teria sido grampeado.

Os dois governantes criticaram duramente as práticas de espionagem dos Estados Unidos e cobraram explicações.

*Com informações da Agência Lusa   //    Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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