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Nilma Lino Gomes

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Nilma Lino Gomes fala sobre processos para a transversalidade emancipatória da África

Criado em 16/10/12 15h58 e atualizado em 07/07/16 14h25
Por EBC Fonte:EBC

Nilma Lino Gomes
Nilma Lino Gomes, professora e coordenadora do Programa de Ações Afirmativas da UFMG. (Ação Educativa)

Em mesa redonda, Nilma Lino Gomes, professora da Faculdade de Educação (FAE) da UFMG, diz que enfoque clássico cai muito mais na realidade  afro-brasileira do que na realidade africana.  Para a professora,  a coletânea lançada pela Unesco se propõe a preencher a lacuna reconhecida no campo da história e da educação.

Nilma ressalta que pesquisadores vinculados a núcleos de estudo (a maioria em faculdades de Educação e Ciências sociais), têm sido os grandes responsáveis por estimular e realizar debates e cuidar da formação de professores da educação básica nos assuntos relacionados à cultura africana.

Ela defende que é necessária uma maior integração do tema  às pesquisas e à História em geral. Para explicar a ideia, Nilma apresenta algumas questões como: “Por que estudar História da África e das culturas afro-brasileiras?” e “Por que é importante obter informações mais consistentes sobre a história africana, a ponto de traduzir oito volumes da coleção da Unesco?”

Outro ponto importante no discurso da pesquisadora é a constatação de que culturas afro-brasileiras são normalmente excluídas, estereotipadas ou incluídas de forma marginal na educação brasileira. “É preciso encarar como participação, e não somente como uma contribuição, o legado que a cultura africana deixa na história do Brasil e do mundo.

Confira o discurso de Nilma Lino Gomes:

Creative Commons - CC BY 3.0 -
Creative Commons - CC BY 3.0

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