Acne: o que fazer quando ela aparece?

Criado em 07/08/14 11h06 e atualizado em 07/08/14 11h28
Por Sistema de Informação Infanto Juvenil em Biossegurança

Para as crianças isso ainda não é motivo para preocupação, mas para muitos adolescentes esta palavrinha causa pavor. A acne é uma doença de pele geralmente caracterizada por cravos abertos ou fechados nas áreas oleosas do corpo: peito, costas ombros, braços, pescoço e, principalmente, na face. Em alguns casos as lesões são quase imperceptíveis, mas em outros ocorrem inflamações que às vezes precisam de um tratamento mais sério.

O que causa a acne?

Sua causa ainda é desconhecida, porém, determinados fatores acabam por determinar seu surgimento, tais como: problemas hormonais, ingestão de alimentos muito gordurosos ou a genética. Quando ambos os pais têm acne, a probabilidade de aparecimento no filho é grande.

A acne além de ser incômoda esteticamente, também pode causar dor, sensibilidade ou coceira na pele. Mas quando isso acontecer, é aconselhado evitar por as mãos no local e jamais espremer. As mãos , especificamente as unhas, por mais limpas que pareçam, são portadoras de muitos microorganismos que podem levar a uma inflamação.

Existe alguma forma de prevenção contra a acne?

A melhor prevenção é procurar um dermatologista para indicar os produtos adequados para cada tipo de pele. Entretanto, alguns pequenos cuidados podem ajudar a prevenir o agravamento do problema:

- Manter uma alimentação rica em fibras e vitaminas e pobre em gorduras;

- Ingestão de líquidos, no mínimo, 2 litros ao dia;

- Jamais manipular, coçar ou espremer, pois além de causar marcas ou manchas, prolonga a inflamação que pode se tornar grave;

- Evitar a exposição prolongada ao sol. Usar sempre filtro solar no fator mínimo de 15 FPS, mas procure um que seja adequado ao seu tipo de pele. Se a pele for ressecada, os cremosos são uma boa pedida, pois além de proteger a pele ele ainda a mantém hidratada. Para peles oleosas, o ideal são os protetores em forma de gel, que são rapidamente absorvidos pela pele. Ao contrário do que se pensa, a exposição ao sol não seca as espinhas. A exposição dessas lesões ao sol pode resultar em manchas na pele e estimula a produção de secreções pelas glândulas sebáceas, o que facilita ao surgimento de novas inflamações.

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