one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Compartilhar:

Polícia quer ouvir testemunhas que ajudem a esclarecer chacina em Carapicuíba

Criado em 21/09/15 12h35 e atualizado em 21/09/15 12h49
Por Marli Moreira Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

O Setor de Homicídios da Polícia de Carapicuíba investiga a execução a tiros de quatro jovens, ocorrida na madrugada do último sábado (19), na cidade localizada a oeste da Grande São Paulo. Os rapazes tinham entre 16 e 18 anos e morreram próximos à pizzaria onde trabalhavam, na rua Rodamis Creti. Os corpos foram enterrados ontem (20) no Cemitério Municipal de Carapicuíba.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, a polícia está a procura de testemunhas e imagens que possam ajudar a elucidar os crimes. Foi feita perícia no local dos assassinatos e cápsulas e projéteis foram recolhidos para análise.

Chacina em Barueri e Osasco

Nessa mesma região, há pouco mais de um mês, no dia 13 de agosto, 19 pessoas foram mortas em uma série de ataques nos municípios de Osasco e Barueri. Sobre esses crimes, a SSP informou que as investigações estão avançadas. Os detalhes são mantidos em sigilo para não atrapalhar o andamento dos trabalhos. Em comunicado, a Secretaria ressalta que “foram analisados todos os celulares apreendidos e foi realizado o cruzamento desses dados com o depoimento de testemunhas.”

O secretário de estado de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, disse no último dia 11, que a perícia feita nos celulares e em outros materiais apreendidos de 18 policiais militares permitiu um avanço importante na apuração dos fatos. A apuração é feita por meio de uma força-tarefa, envolvendo além da Polícia Civil, a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana dessas cidades.

Desde o início das investigações, os policiais trabalham com a suspeita de que esses crimes possam ter ligação com os assassinatos de um policial militar e de um guarda civil metropolitano. Até o momento, apenas o soldado Fabrício Emmanuel Eleutério teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar. Ele foi reconhecido, pessoalmente, por um sobrevivente da chacina. O soldado negou participação nos assassinatos.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário