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Dilma diz que violência contra a mulher envergonha sociedade
Criado em 25/11/13 12h15
e atualizado em 25/11/13 12h34
Por Danilo Macedo
Edição:Talita Cavalcante
Fonte:Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (25), no Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, que primar pela segurança feminina é condição para uma nação mais justa, cidadã e igualitária. Em sua conta no Twitter, Dilma escreveu que, graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando.
“A violência contra a mulher envergonha a sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do 'mais forte' contra a mulher, apenas pelo fato de ser mulher”, escreveu Dilma, ao acrescentar que a Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres no país.
Veja aqui os tuítes:
A violência contra a mulher envergonha uma sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. #ViverSemViolência
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
É uma forma de preconceito do “mais forte” contra a mulher apenas pelo fato de ser mulher. #ViverSemViolência
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
Graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando. A Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres.
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
Agora, as Casas da Mulher- programa da @SPMulheres - são o caminho para garantir um combate permanente e sistemático a essa violência.
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
Nessas Casas estarão os serviços p/ o atendimento à mulher, c/ delegacia, Judiciário, Defensoria Pública, MP e atendimento psicossocial
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
Combater à violência contra a mulher é condição para uma Nação mais justa, cidadã e igualitária. #ViverSemViolência
— Dilma Rousseff (@dilmabr) 25 novembro 2013
A presidenta destacou que o Programa Mulher, Viver sem Violência é o caminho para garantir o “combate permanente e sistemático a essa violência”, destacando, entre os serviços para o atendimento às mulheres, as delegacias, a Defensoria Pública e o atendimento psicossocial.
Lançado em março, o programa prevê a construção de centros (Casa da Mulher Brasileira) em todas as capitais. Além dos serviços citados pela presidenta, as mulheres terão nesses espaços assistência social, acolhimento e orientação para o trabalho. O governo espera atender cerca de 200 mulheres por dia e 72 mil por ano em cada um deles. Devem ser investidos, até 2014, R$ 265 milhões, sendo R$ 115,7 milhões na construção dos centros, compra de equipamentos e manutenção,
Edição: Talita Cavalcante
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