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Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou sobre as ações tomadas para evitar atos de vandalismo nas manifestações

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Para Cardozo, legalização da maconha no Uruguai não altera segurança na fronteira do Brasil

Criado em 11/12/13 16h24 e atualizado em 11/12/13 16h48
Por Andreia Verdélio Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo
Ministro aponta que fronteira não fica desguarnecida com decisão de país vizinho (Fabio Pozzebom/ ABr)

Brasília – Ao comentar a legalização da maconha no Uruguai, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (11) que não serão necessárias novas medidas para garantir a segurança na fronteira do país com o Brasil. “O nosso plano de fronteiras já tem êxitos indiscutíveis do ponto de vista de apreensão e fiscalização. É uma área que o Brasil está cuidando, independente das políticas adotadas em qualquer país de nossa fronteira”, disse o ministro.

Cardoso disse ainda que cada país deve segue sua dinâmica nas discussões sobre a legalização da droga. “O Uruguai está seguindo este caminho e o Brasil segue o seu. Isso tem que ser respeitado. A discussão continua na sociedade, existe a experiência em vários países e os governos vão avaliando e participando dos debates para tomar as medidas que acharem necessárias”, disse o ministro no lançamento do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas, o Sinesp.

Sobre os recentes episódios de violência na Arena Joinville, Cardozo contou que vai se reunir amanhã (12) com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para discutir uma política unificada de segurança nos estádios brasileiros. Para ele o que aconteceu no sábado (8) é inaceitável. “É possível adotar experiências da Copa das Confederações, a serem implementadas nos estádios de forma permanente”, disse o ministro.

Segundo Cardozo, o plano de segurança para Copa do Mundo já foi testado na Copa das Confederações e está dentro das regras e dos padrões de eficiência da Fifa. Na reunião de amanhã serão discutidos apenas aspectos envolvendo os jogos dos campeonatos nacionais e estaduais, a definição dos papéis dos envolvidos – clubes, torcidas organizadas, prefeitura – e as alternativas para coibir a violência entre as torcidas nos estádios. “O que aconteceu em Joinville é repugnante e o Estado brasileiro não pode ficar omisso diante disso”.

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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