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Gerente da Nuclep explica que muitas plataformas da Petrobras estão trabalhando há cerca de 20 anos e precisam de reformas

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Petrobras inicia negociação para contratação de duas novas plataformas

Criado em 19/03/13 18h36 e atualizado em 19/03/13 18h58
Por Nielmar de Oliveira Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Plataforma de petróleo
Petrobras negocia duas novas plataformas para 2016 (Arquivo ABr)

Rio de Janeiro - A Petrobras informou hoje (19) que deu início, juntamente com seus parceiros, às negociações para contratação de duas novas plataformas do tipo FPSO (que produz, estoca e escoa petróleo e gás natural) que serão instaladas com objetivo de um maior desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula Central, no Bloco Marítimo de Santos 11 (BM-S-11), no pré-sal da Bacia de Santos.

As negociações estão sendo feitas pela Petrobras e a BG E&P Brasil e a Petrogal Brasil com o consórcio formado pela Queiroz Galvão Óleo e Gás e a SBM Offshore. Segundo informações da Petrobras, os projetos possibilitarão a interligação das FPSOs a 18 poços em cada uma das áreas, sendo dez produtores e oito injetores de água.

A plataforma de Lula Alto iniciará a produção em janeiro de 2016  e a de Lula Central em março do mesmo ano. Cada plataforma terá capacidade de processamento de 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.

A Petrobras informou que o contrato prevê a entrega das FPSOs até novembro de 2015, para Lula Alto, e até janeiro de 2016, para Lula Central, permitindo o início da produção das áreas nas datas previstas no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras.

O conteúdo local que será contratado para cada uma das FPSOs é 65%, percentual que faz parte da estratégia da companhia de aumentar a robustez da sua curva de produção de petróleo, atendendo aos requisitos de conteúdo local e contribuindo para a geração de mais empregos na indústria naval brasileira.

O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).

Edição: Fábio Massalli

Creative Commons - CC BY 3.0

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