one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Pirâmide financeira

Imagem:

Compartilhar:

Confiança do consumidor interrompe queda e volta ao maior patamar desde fevereiro

Criado em 24/09/13 10h05 e atualizado em 24/09/13 10h10
Por Vinícius Lisboa Edição:Talita Cavalcante Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Consumidor interrompeu uma sequência de quedas em setembro e chegou ao maior nível desde fevereiro, com 114,2 pontos, mas a alta de 1% não foi suficiente para ultrapassar a média dos últimos cinco anos, de 114,9 pontos, divulgou hoje (24) a Fundação Getulio Vargas (FGV) na Sondagem de Expectativas do consumidor.

O índice começou o ano com 117,9 pontos, caiu para 116,2 em fevereiro e encerrou o primeiro trimestre com uma queda mais acentuada em março, para 113,9 pontos. Em abril, não houve variação, e, nos meses seguintes, o indicador continuou o recuo, para 113,4 pontos, em maio, 112,9 pontos, em junho, e para 108,3 pontos, em julho.

Leia também em Economia

Banco Central mantém leilões diários de dólares

Governo reduz exigência para leilão do aeroporto de Confins

Licitação de ferrovias terá modelagem sólida e financiamento com segurança, diz ministro

Em setembro do ano passado, o Índice de Confiança do Consumidor atingiu 122,1 pontos. O maior patamar em que o indicador chegou nos últimos cinco anos foi 128,7 pontos, em abril de 2012, e o menor foi 94,9, em dezembro de 2008, época atribulada pela crise financeira internacional.

A alta do percentual se deve principalmente ao Índice da Situação Atual, que avançou 3,5%, recuperando boa parte das perdas de junho, julho e agosto. O Índice de Expectativas subiu 0,4%, para 110,8 pontos e continua acima da média dos últimos cinco anos, que é 108,1 pontos, enquanto o ISA mantém-se abaixo dos 127,8 pontos de média.

Em setembro, 17,3% dos consumidores avaliaram a situação econômica como boa, parcela 0,1 ponto percentual menor que a de agosto. Por outro lado, os que julgaram ruim caiu de 37,8% para 34,1%.

Para os seis meses seguintes, avançou 0,7% o indicador que mede a intenção dos consumidores de adquirirem bens duráveis. Apesar disso, o desejo de compras maiores passou de 16% para 13,4%, e as menores, de 30,1% para 26,9%.

Edição: Talita Cavalcante

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário