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São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, na abertura do 10° Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV)

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Mantega faz avaliação positiva do leilão do Campo de Libra

Criado em 21/10/13 18h36 e atualizado em 27/10/13 13h33
Por Bruno Bocchini Edição:Aécio Amado Fonte:Agência Brasil

São Paulo – O governo ficou satisfeito com o resultado do leilão do Campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, ocorrido hoje (21) no Rio de Janeiro. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o grupo de empresas vencedor do leilçai é “equilibrado” e tem capital para fazer a exploração do campo.

“Foi um sucesso. O maior leilão do gênero que fizemos no Brasil. Espero que seja o maior por enquanto. O grupo que o constitui é muito bem equilibrado, é uma parceria público privada de empresas de alto nível, habilitadas para explorar o petróleo no tempo mais hábil possível, que é o que queremos”, disse, em entrevista à imprensa no escritório da Presidência da República, em São Paulo.

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De acordo com o ministro, serão investidos cerca de US$ 180 bilhões nos próximos 35 anos para a exploração do Campo de Libra. Mas, nos primeiros dez anos, é que serão feitos os maiores investimento, com a necessidade de compra, por exemplo, de 12 a 15 plataformas (cada uma custa aproximadamente US$ 1 bilhão).

“Esses investimentos vão movimentar a cadeia produtiva ao redor do gás e petróleo. Em termos de desenvolvimento tecnológico, teremos R$ 28 bilhões em pesquisa e desenvolvimento. Estamos falando de tecnologia de quinta geração. E o Brasil estará na dianteira desse processo”, destacou. 

Mantega ressaltou que, a partir do leilão, o país terá fortalecido o tripé investimento, tecnologia e exportação. “Até 2020, a Petrobras vai produzir 4 bilhões de barris [de petróleo] por dia. Estaremos não só atendendo à demanda interna, como teremos um excedente exportável que vai alimentar e melhorar a nossa balança comercial”, disse.

O ministro ressaltou ainda que, com o índice de nacionalização obrigatório para a exploração do petróleo de Libra, a indústria nacional vai se desenvolver. “Só a de bens de capital vai ter uma demanda forte desses investimentos”.

Edição: Aécio Amado

Creative Commons - CC BY 3.0

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