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Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje

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Juros cobrados de consumidores e empresas sofrem impacto da alta da Selic

Criado em 28/11/13 13h35 e atualizado em 28/11/13 13h53
Por Kelly Oliveira Edição:Davi Oliveira Fonte:Agência Brasil

Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje
O ciclo de alta da taxa básica, a Selic, tem levado a aumento nos juros cobrados dos consumidores e empresas. De setembro para outubro, a taxa de juros para pessoas físicas subiu 1,1 ponto percentual, alcançando 38,3% ao ano (Foto:Rodrigo_Amorim)

Brasília – O ciclo de alta da taxa básica, a Selic, tem levado a aumento nos juros cobrados dos consumidores e empresas. De setembro para outubro, a taxa de juros para pessoas físicas subiu 1,1 ponto percentual, alcançando 38,3% ao ano. No caso das empresas, o crescimento chegou a 0,1 ponto percentual, ficando em 20,8% ao ano, no crédito com recursos livres.

A variação nas taxas de juros cobradas pelos bancos foi divulgada hoje (28) pelo Banco Central (BC). Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa básica pela sexta vez seguida, ao passar de 9,5% para 10% ao ano.

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Quando há aumento da Selic, o custo de captação de recursos pelos bancos aumenta e há repasse para os clientes. “As taxas começaram a subir por volta de maio e passaram a ter essa tendência de alta e isso se repetiu em outubro”, disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel.

Em outubro, entre as taxas de juros do crédito com recursos livres, a do crédito pessoal apresentou aumento de 6 pontos percentuais, para 88,1%. De acordo com Maciel, essa taxa costuma oscilar muito. “É um segmento que incorpora operações com um pouco mais de risco”, acrescentou.

Já no caso do crédito consignado, a alta ficou em 0,3 ponto percentual, ao registrar 24,6% ao ano. Segundo Maciel, no caso do crédito consignado para servidores públicos, há muita competição entre os bancos pelos clientes, o que ajuda a manter a taxa estável. É uma modalidade de crédito com baixo risco de inadimplência. Os dados do BC também mostram que a taxa do cheque especial subiu 1,2 ponto percentual para 144,5% ao ano.

Edição: Davi Oliveira

 

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