one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Cédulas de Real

Imagem: Marcos Santos/USP Imagens

Compartilhar:

Caem estimativas para crescimento da economia pela segunda semana seguida

Criado em 16/12/13 09h10 e atualizado em 16/12/13 09h31
Por Kelly Oliveira Edição:José Romildo Fonte:Agência Brasil

Brasília – As projeções de instituições financeiras para o crescimento da economia em 2013 e no próximo ano caíram pela segunda semana seguida. Para este ano, a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, passou de 2,35% para 2,30%. No próximo ano, a economia deve crescer 2,01%, ante 2,10 previstos anteriormente.

Essas projeções são do relatório semanal, elaborado com base em estimativas do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos. A pesquisa é feita pelo Banco Central (BC). A estimativa para a expansão da produção industrial foi alterada de 1,63% para 1,61%, este ano, e de 2,25% para 2,31%, em 2014.

Leia também no Portal EBC: 

Receita abre consulta a último lote de restituições

Tarifa de energia elétrica do Brasil está entre mais baratas do mundo

A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 34,6%, tanto para 2013 quanto para o próximo ano. A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 80 bilhões este ano e passou de US$ 72,35 bilhões para US$ 71,30 bilhões, em 2014.

A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,30 para R$ 2,33, este ano, e de R$ 2,40 para R$ 2,43, no fim de 2014. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) segue em 5,70%, este ano, e foi ajustada de 5,92% para 5,95%, em 2014.

As projeções estão distantes do centro da meta de inflação, de 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%. É função do BC fazer com que a inflação convirja para o centro da meta.

Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A Selic encerra 2013 em 10% ao ano, depois de passar por seis elevações seguidas. Para o final de 2014, a projeção das instituições financeira é que a taxa esteja em 10,5% ao ano.

Edição: José Romildo

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário