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Presidente da Anfavea defende melhoria do cenário econômico

Criado em 27/10/14 12h08 e atualizado em 27/10/14 12h09
Por Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição:José Romildo Fonte:Agência Brasil

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan Yabiku Junior, elogiou o trecho do discurso da presidenta reeleita Dilma Rousseff que prevê novos estímulos para a economia. Na avaliação de Luiz Moan, a riqueza do país provém do mercado interno. Para ele, passadas as eleições é importante ter paciência e aguardar até que a presidenta adote novas medidas destinadas a melhorar o cenário econômico.

“Há uma visão muito clara, inclusive da nossa entidade, de que o Brasil é país que depende muito do seu mercado interno. A riqueza do Brasil provém do mercado interno. Então, todo estímulo ao mercado interno é muito bem-vindo”, disse, ao deixar o Ministério da Fazenda, em Brasília onde participou de reunião com o secretário executivo Paulo Rogério Caffarelli.

Moan disse que mostrou ao secretário  números que mostram que a Anfavea aguard no segundo semestre maior dinamismo nas vendas de veículos. Ele apresentou também dados  parciais, de outubro, que mostram que as vendas nos quinze primeiros dias do mês estão 2% superiores na comparação ao mesmo período de setembro.  “Esperamos continuar desta forma na segunda quinzena de outubro. É crescimento das vendas mesmo, [não há fatores sazonais], destacou.

Enumera, entre as razões para a melhoria do setor, a existência no segundo semestre de maior número de dias úteis em relação ao primeiro semestre  e a abertura do Salão do Automóvel na próxima quinta-feira em São Paulo. Também observou que os últimos dois meses do ano, que sazonalmente, são melhores para as vendas em razão da aproximação das festas de final de ano e e do décimo terceiro salário.

Sobre os acordo do setor com outros países em busca de uma maior “integração produtiva e comercial”, ele disse que haverá um novo encontro com representantes da Colômbia, desta vez no Brasil. Novas discussões serão iniciadas, em meados de novembro, com o México, já que o atual acordo vence em março de 2015. “São acordos de troca de autopeças e de veículos. Podemos ter mercados crescentes, na Colômbia e no México, tanto de veículos, quanto de autopeças, assim como eles poderão exportar mais para nós”. Sobre a Argentina, ele lembra que as vendas estão ruins, mas há conversas para a melhoria do cenário não só com autoridades do país quanto com dirigentes de montadoras de forma individual. “Acho que eles estão buscando uma solução própria”, concluiu.

Editor José Romildo
Creative Commons - CC BY 3.0

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