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Nicolás Maduro

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Maduro proíbe protesto da oposição marcado para quarta-feira

Criado em 16/04/13 16h02 e atualizado em 16/04/13 16h05
Por Agência Lusa

Campanha presidencial eleições venezuela - 10
Nicolás Maduro (Rafael Barroso/CC)

Caracas - O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, proibiu uma manifestação marcada para quarta-feira pela oposição, que acusou de ser "fascista". A afirmação foi feita nesta terça-feira (16) quando subiu para sete o número de mortos em confrontos desde as eleições de domingo.

Pelo menos sete pessoas morreram e 61 ficaram feridas em confrontos violentos durante as manifestações que desde segunda-feira à noite se verificaram em várias partes da Venezuela, afirmou nesta quarta-feira (16) a procuradora geral Luisa Ortega, acrescentando que pelo menos 135 pessoas foram detidas.

"Agora [os opositores] estão se preparando  para marchar amanhã [quarta-feira] no centro de Caracas", afirmou Maduro na televisão venezuelana, garantindo que "não irão encher o centro de Caracas de morte e sangue". "Não vou permiti-lo", garantiu Maduro, qualificou a oposição de "fascista"  e a acusou de ter provocado as mortes durante as manifestações contra a sua eleição.

Pelo menos sete pessoas morreram e 61 ficaram feridas em confrontos violentos durante as manifestações que desde segunda-feira à noite se verificaram em várias partes da Venezuela, adiantou hoje a procuradora geral Luisa Ortega, acrescentando que pelo menos 135 pessoas foram detidas.

A oposição, encabeçada pelo candidato perdedor Henrique Capriles, exige uma recontagem dos votos e acusa Maduro de ser um presidente "ilegítimo", apesar de o Conselho Nacional Eleitoral ter confirmado a sua vitória e eleição.

Maduro afirmou que os mortos foram "assassinados pelas hordas fascistas" e acusou Capriles de tentar orquestrar um "golpe de Estado".

Capriles acusou Maduro de ter ordenado os atos violentos para evitar a recontagem dos votos: "O 'ilegítimo' e o seu governo ordenaram a violência para evitar a contagem dos votos, são eles os responsáveis", escreveu Capriles na rede social Twitter.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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