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Pyongyang, capital da Coreia do Norte.

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Diminui número de norte-coreanos que fogem rumo à Coreia do Sul

Criado em 13/01/14 13h39 e atualizado em 13/01/14 14h01
Por Da Agência Brasil * Edição:Denise Griesinger

Estação de trem na Coreia do Norte
Em 2012, 2,9 mil norte-coreanos deixaram o país em direção à Coreia do Sul e em 2011, 2,7 mil. A diminuição do número de pessoas em fuga ao país vizinho coincidiu com a chegada ao poder do jovem Kim Jong-un, que assumiu a liderança após a morte do pai Kim Jong-il, em dezembro de 2011 (涉外山頂人™ / Creative Commons)

Brasília – A quantidade de pessoas que saíram da Coreia do Norte rumo à Coreia do Sul em 2013 foi maior do que em 2012, mas inferior à dos anos anteriores, informou hoje (13) o Ministério da Unificação sul-coreano. No total, foram 1.516 refugiados norte-coreanos que conseguiram chegar à Coreia do Sul no ano passado. Desses, 70% são mulheres.

Em 2012, 2,9 mil norte-coreanos deixaram o país em direção à Coreia do Sul e em 2011, 2,7 mil. A diminuição do número de pessoas em fuga ao país vizinho coincidiu com a chegada ao poder do jovem Kim Jong-un, que assumiu a liderança após a morte do pai Kim Jong-il, em dezembro de 2011.

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Analistas regionais consideram que a queda do número de fugas deve-se à aparente melhoria na situação econômica da Coreia do Norte e ao reforço do controle fronteiriço do regime. Os norte-coreanos que fogem da fome ou da repressão política do regime de Pyongyang são obrigados a percorrer um longo caminho de fuga que, normalmente, começa com a travessia do rio Amnok para a China.

Uma vez na China, os fugitivos têm de percorrer milhares de quilômetros sem serem detectados pelas autoridades chinesas até um terceiro país, normalmente a Tailândia ou o Laos, que permitem a saída para a Coreia do Sul após um pedido de asilo nas embaixadas.

A Coreia do Sul acolhe os refugiados da Coreia do Norte, a quem concede cidadania e apoios econômico, social e de formação para que se integrem na sociedade. Apesar do apoio, muitos norte-coreanos não conseguem se integrar ao país, devido às grandes diferenças entre o regime comunista do norte e o fortemente competitivo sistema capitalista do sul, onde também são alvo de discriminação.

*Com informações da Lusa    //     Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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