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OLP e Exército da Síria farão ação conjunta para expulsar grupos extremistas

Criado em 09/04/15 16h58 e atualizado em 09/04/15 17h18
Por Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil* Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) aceitou hoje (9) fazer uma coordenação conjunta entre suas ações militares e a do Exército da Síria para tentar expulsar grupos extremistas, principalmente o Estado Islâmico, de Yarmouk, campo de refugiados palestinos localizado no sul de Damasco, capital síria.

“O esforço palestiniano será complementar à ação do Estado sírio para expulsar os terroristas do campo de Yarmouk”, afirmou em Damasco o dirigente da OLP, Ahmad Majdalani, um dia após se reunir com todas as organizações palestinas, com exceção da Aknaf Beit al-Maqdess, ligada ao grupo radical Hamas e oposição ao regime sírio de Bashar Al Assad.

O campo de refugiados, localizado a apenas 8 quilômetros do centro de Damasco, foi tomado pelo Estado Islâmico e pela Frente al-Nusra no dia 1º de abril. Yarmouk é palco de combates entre as forças do governo e rebeldes sírios, apoiados pelos movimentos palestinos rivais, desde 2012. Com a invasão do pelo Estado Islâmico, no entanto, a maioria das facções palestinas decidiu se unir para combatê-los.

O governo brasileiro manifestou ontem (8) sua preocupação com as notícias de assassinatos e graves violações de direitos humanos ocorridos nos últimos dias em Yarmouk e a drástica deterioração da situação humanitária no local, onde residem aproximadamente 18 mil civis. “O Brasil recebe com apreensão os relatos da ação criminosa de grupos jihadistas no campo, em especial do autodenominado Estado Islâmico e da Frente al-Nusra, e condena com firmeza os atos de violência contra a população civil”, informou por meio de nota.

O Brasil também reforçou seu apoio aos esforços da UNRWA, a agência das Nações Unidas de assistência aos refugiados da Palestina, no alívio da situação humanitária enfrentada pelos refugiados palestinos na região. O país é membro do Comitê Consultivo da UNRWA desde dezembro de 2014.


*Com informações da Lusa

Editor Fábio Massalli

Creative Commons - CC BY 3.0

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