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Com salto mais consistente, Fabiana Murer começa a treinar em Londres

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Com salto mais consistente, Fabiana Murer começa a treinar em Londres

Criado em 31/07/12 11h37 e atualizado em 31/07/12 13h00
Por Bernardo Medeiros / Especial para EBC na Rede

Fabiana Murer começa a treinar em Londres
Fabiana Murer começa a treinar em Londres (Fotos: Bernardo Medeiros)

No "bolo" para conquistar uma medalha olímpica. Sem se considerar favorita, mas ciente de que pode subir ao pódio em Londres, a saltadora Fabiana Murer começou a treinar na capital britânica nesta terça-feira (31). Nada, contudo, de saltos. Após um período intenso na Itália, a atleta irá apenas aprimorar a parte física até a estreia nos Jogos Olímpicos, no sábado (4).

“Vai ser uma prova difícil, bem equilibrada. Muitas estão saltando 4,70 metros e nem sei quantas, 4,80, ou mais também, que é o que a gente acha ser a zona de medalha. Seis ou sete atletas têm condições de medalha. A única coisa que tenho que fazer é ir lá e saltar alto, fazer meu melhor. Aí sim posso dizer que tenho chance de medalha. Não adianta falar que tenho chance, sou favorita, se não fizer o meu melhor. Só depende de mim mesma”, disse na entrevista coletiva em Crystal Palace, local em que boa parte da delegação brasileira se prepara para os Jogos.

A atual campeã mundial - ano passado, em Daegou, na Coreia do Sul, fez 4,85m - Murer mudou os treinamentos para competir em Londres e  abdicou de competições indoor.

Confira a galeria de imagens com Fabiana Murer:


“Nos anos anteriores, saltava duas vezes por semana. Agora estava saltando a cada cinco dias. Pra render mais, saltar mais vezes. Num treino fazia seis saltos, agora são oito, nove. Chego mais madura, com saltos mais consistentes. Preciso de menos saltos na qualificação do que eu precisava em Pequim”, analisa.

A altura mínima para avançar à final dos Jogos ainda não foi divulgada pelos organizadores, mas Fabiana acredita que será entre 4,60m e 4,65m. Por conta do instável clima londrino, a saltadora está com nove varas. A definição de qual será usada no dia da competição também leva em conta a altura a ser saltada. Uma coisa, no entanto, é certa: ela e seu treinador, Elson Miranda, não querem que o material seja manipulado. Há quatro anos, em Pequim, uma das varas da atleta desapareceu e a atrapalhou na briga por medalhas.

“Elas chegaram ontem de avião com a gente e foram direto para a Vila. A organização já leva. Eles são os responsáveis. O que a gente pede é que não mexam, não as tirem dos tubos. Caso façam isso, na presença de algum membro do Comitê Olímpico Brasileiro”, ressalta.

 

Creative Commons - CC BY 3.0 -

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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