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Deputado federal Henrique Alves.

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Votação de proposta sobre emendas orçamentárias impositivas fica para agosto

Criado em 09/07/13 18h45 e atualizado em 09/07/13 18h57
Por Débora Zampier Edição:Aécio Amado Fonte:Agência Brasil

Henrique Eduardo Alves
A decisão foi tomada hoje (9), após pedido do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). De acordo Alves, o tempo extra será usado para negociar com a bancada governista, pois acredita que a proposta precisa ser aprovada por unanimidade (Wilson Dias/Agência Brasil)

Brasília – A comissão especial da Câmara dos Deputados que discute a obrigatoriedade da execução das emendas parlamentares individuais ao Orçamento votará o relatório apenas em agosto. A decisão foi tomada hoje (9), após pedido do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A expectativa é que a votação ocorra no dia 6 de agosto.

Ao deixar a comissão, Henrique Alves disse que foi melhor intervir para buscar consenso antes de votar o texto. “Estava um pouco agitado, [a proposta] provoca polêmica. Achei que era interessante, pela autoridade que eu tenho, por defender a proposta, pedir para serenar os ânimos e ter um consenso desta Casa. E vale a pena às vezes na vida publica você dar um passo para trás, mas logo depois dar dez passos adiante”, disse.

A proposta de emenda à Constituição (PEC) das emendas impositivas era uma das principais bandeiras de Alves para chegar à presidência da Câmara. Hoje, após pedir o adiamento, ele garantiu aos parlamentares que não pretende alterar o mérito da proposta.

De acordo com o presidente, o tempo extra será usado para negociar com a bancada governista, pois acredita que a proposta precisa ser aprovada por unanimidade. “Esta matéria não é para ter vencedor nem vencidos. É para se impor perante a nação brasileira”.

Henrique Alves disse que a PEC é fundamental para atender aos interesses de pequenos e médios municípios e para acabar com o “toma lá da cá” de favores entre parlamentares e governo. “Vamos acabar com isso. Em um governo democrático, em um Parlamento respeitado, as emendas têm que ser impositivas”.

Edição: Aécio Amado

Creative Commons - CC BY 3.0

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