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Brasília – O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em audiência pública da comissão mista que analisa a Medida Provisória dos Portos (595/12), a MP do Portos

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Campos se reúne com Dilma para entregar cargos do PSB

Criado em 18/09/13 18h30 e atualizado em 18/09/13 18h41
Por Paulo Victor Chagas Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Eduardo Campos
O presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, se reuniu há pouco com a presidenta Dilma Rousseff, após a Executiva Nacional do partido decidir entregar os cargos ao governo. (Antônio Cruz/ ABr)

Brasília - O presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, se reuniu há pouco com a presidenta Dilma Rousseff, após a Executiva Nacional do partido decidir entregar os cargos ao governo. De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o encontro durou cerca de 40 minutos e ocorreu apenas entre Campos e a presidenta Dilma. O teor da conversa não foi revelado pelo Planalto, mas a expectativa era que fosse entregue a Dilma uma carta com a decisão do partido.

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No documento, Eduardo Campos diz “declinar de sua participação no governo, entregando os cargos que ora ocupa”. No entanto, “reafirma que permanecerá, como agora, em sua defesa [da presidenta Dilma] no Congresso Nacional “. A carta diz ainda que a decisão não antecipa posicionamentos quanto às eleições presidenciais de 2014. “Esta decisão não diz respeito a qualquer antecipação quanto a posicionamentos que haveremos de adotar no pleito eleitoral que se avizinha, visto que nossa estratégia – que não exclui a possibilidade de candidatura própria – será discutida nas instâncias próprias”, diz.

A intenção de o partido se afastar do governo começou a ser discutida depois de especulações – não confirmadas pelo Palácio do Planalto – de que a presidenta estaria avaliando dispensar ministros do PSB. Na carta aprovada pela executiva do partido, Eduardo Campos diz não receber as manifestações como ameaça. “O Partido Socialista Brasileiro [PSB]- que nunca se caracterizou pela prática do fisiologismo - reafirma seu desapego a cargos e posições na estrutura governamental, e reitera que seu apoio a qualquer governo jamais dependeu de cargos ou benesses de qualquer natureza”, diz no documento.

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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