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Anfavea: dólar em alta prejudica importação de peças para veículos

Criado em 29/10/14 14h47 e atualizado em 29/10/14 14h42
Por Daniel Lima Edição:José Romildo Fonte:Agência Brasil

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan Yabiku Junior, disse hoje que o  dólar em alta aumenta o custo da produção no curto prazo tendo em vista a importação de peças e de componentes. Moan, no entanto, não informou se a pressão da moeda americana implica aumento de preços. Destacou que, no longo prazo, o dólar em alta “estimula a competitividade com o aumento das exportações: pois o produto brasileiro passa ficar mais barato”.

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Entidade defende melhoria do cenário econômico

Moan esteve pela segunda vez esta semana no Ministério da Fazenda. Hoje, o encontro foi com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland. O tema foi avaliação das vendas e da produção do setor.

Na última segunda-feira, esteve com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, para falar sobre o desempenho da indústria automotiva e a conjuntura econômica.

“[O nosso encontro hoje foi] algo absolutamente rotineiro. Não foi tratado nada sobre a necessidade de manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis, mas somos extremamente favoráveis [à medida, já que defendemos], sempre, a redução da carga tributária. Todos nós [defendemos a redução], mas [o tema]não foi motivo da reunião com o secretário”, disse.

Segundo ele, o segundo semestre será bem melhor do que o primeiro para as montadoras e, se consideradas as vendas de julho a setembro, o setor já cresceu 3,7%, em comparação à média dos primeiros seis meses do ano. “Se for mantido o crescimento, [o impulso produtivo] será o indicador de que, em 2015, teremos números melhores do que em 2014”, concluiu.

Sobre o aumento da mistura da gasolina com o álcool combustível (etanol), defendida por técnicos do governo, ideia que enfrenta  certa resistência das montadoras, Moan disse que a Petrobras, em parceria com a Anfavea, está fazendo testes em laboratórios para verificar a viabilidade da medida, mas não há nada concluído. “Esperamos que haja uma conclusão até meados do próximo mês”, disse.

Editor José Romildo

Creative Commons - CC BY 3.0

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