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Egito confirma 343 mortes em confrontos entre manifestantes e forças de segurança

Criado em 15/08/13 06h55 e atualizado em 15/08/13 07h47
Por Renata Giraldi* Edição:Graça Adjuto Fonte:Agência Brasil

Ativistas favoráveis ao presidente deposto, Mouhamed Mursi, e contrários a ele se enfrentam nas ruas do Cairo (ASMAA ABDELATIF / EPA / LUSA © 2013)Ativistas favoráveis ao presidente deposto, Mouhamed Mursi, e contrários a ele se enfrentam nas ruas do Cairo (ASMAA ABDELATIF / EPA / LUSA © 2013)

Brasília –  O Ministério da Saúde do Egito divulgou hoje (15) balanço oficial, informando que 343 pessoas morreram nos últimos dias, durante confrontos entre manifestantes e forças policiais. Desde junho, os protestos se tornaram frequentes no Egito. Ativistas favoráveis ao presidente deposto, Mouhamed Mursi, e contrários a ele se enfrentam nas ruas do Cairo, a capital, e das principais cidades egípcias.

Os protestos mais intensos ocorreram entre os dias 13 (anteontem) e 14 (ontem). O Brasil e representantes de vários países condenaram a violência no Egito. Para algumas autoridades, a forma como as forças policiais combateram os protestos é considerada massacre. Segundo o balanço oficial, entre os mortos há 43 policiais.

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Nos últimos dias, as forças de segurança invadiram os acampamentos dos ativistas favoráveis a Mursi, destruíram barracas e carros. Também há registros de ataques diretos às pessoas. Em resposta à violência, o governo interino do presidente Adly Mansour impôs o estado de emergência e o toque de recolher, por um mês, no Cairo e em mais 13 regiões.

A onda de violência levou à renúncia do vice-presidente Mohamed El Baradei, que disse que sua consciência estava perturbada com a perda de vidas, principalmente pelas mortes poderiam ter sido evitadas. .

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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